Enfermeiro de Familia
Dr. José Timóteo Montalvão Machado
Enfermagem 2013/2014
4º Ano/2º Semestre
Reflexão: “ O Enfermeiro de Família”
Monica Monteiro nº 2320
Chaves, Março de 2014
Escola Superior de Enfermagem
Dr. José Timóteo Montalvão Machado
Enfermagem 2013/2014
4º Ano/2º Semestre
Reflexão: “ O Enfermeiro de Família”
Autor: Monica Monteiro nº 2320
Chaves, Março de 2014
Índice
Introdução
Assistimos, na última década, a um protagonismo crescente da “família” nos estudos, intervenções e políticas de saúde. A problemática da intervenção na família, sendo um objeto privilegiado de investigação em saúde, afirma-se como uma estratégia prioritária de assistência à comunidade, como aliás reconheceu recentemente a OMS (Organização Mundial de Saúde). Os enfermeiros, atores de destaque na prestação de cuidados de saúde, protagonizam na atualidade uma “mudança de patamar” no trabalho com as famílias. Desenvolvem estudos que não tratam apenas de analisar e compreender as realidades familiares, mas que visam identificar situações sensíveis a intervenções consistentes de enfermagem. Poder-se-ia dizer que, também nesta matéria, a enfermagem tem construído um complexo de conhecimento interdisciplinar e categorias operatórias de intervenção no campo clínico, articulando saberes científicos, éticos e processuais.
O “Enfermeiro de Família”, é sem dúvida um tema interessante para abordar, pois em alguns CSP (Cuidados de Saúde Primários) já existe este modelo em vigor, no entanto, em algumas instituições ainda não. E como tal, é com pertinência a escolha deste tema.
O Enfermeiro de família como modelo organizativo de cuidados, é, inquestionavelmente, uma mais-valia no âmbito da qualidade dos cuidados prestados à população, com ênfase para a efetividade, proximidade e acessibilidade. De entre os