Papel do enfermeiro na central de esterilização
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA CENTRAL DE MATERIAS E ESTERELIZAÇÃO
MARCO ANTÔNIO
PATRICIA ALVES
RITA DE CÁSSIA
SÃO PAULO
2013
MARCO ANTÔNIO OLIVEIRA DOS SANTOS
PATRICIA ALVES SILVA
RITA DE CÁSSIA BRITO DA CUNHA
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA CENTRAL DE MATERIAS E ESTERELIZAÇÃO
Trabalho apresentado por Marco Antônio, Patricia Alves e Rita de Cássia como exigência do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Santa Rita de Cássia sob a orientação da professora Soraya
SÃO PAULO
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 02
1. ENFERMAGEM NO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO 04 1.1 – Visão das unidades consumidoras 05 1.2 – Dimensionamento de pessoal 05
2. TRABALHO DO ENFERMEIRO NO CENTRO DE MATERIAL 07 2.1 – Trabalhador sem formação: desafio para o enfermeiro 07
CONSIDERAÇOES FINAIS 08
REFERÊNCIAS 09
INTRODUÇÃO
Nos últimos 25 anos três fatores e suas repercussões valorizaram a CME: emergência e gravidade da infecção hospitalar endógena e multiresistente; exposição ocupacional a substâncias orgânicas e riscos de transmissão de doenças epidemiológicamente importantes (hepatites B e C, aids, tuberculose, etc); revolução tecnológica dos instrumentos de intervenção, entre eles os artigos médicos-hospitalares, o que demandou novos desafios para seu re-processamento e reutilização. (Bartolomei SRT, Lacerda; 2006).
O CME tem finalidades e objetivos nitidamente definidos, tais como: concentrar os artigos odonto-médico-hospitalares, esterilizados ou não, facilitando seu controle, conservação e manutenção; padronizar e realizar técnicas de limpeza, preparo, empacotamento e esterilização, assegurando economia de pessoal, material e tempo; distribuir material esterilizado ou não aos diversos setores de atendimento a pacientes; treinar pessoal para atividades específicas do setor, conferindo-lhe maior