Papel de parede

Com os novos tempos o mercado de vendas vem fazendo muitas mudanças pelos seus consumidores que exigem mais que um produto e sim que ele tenha qualidades para seu uso. Observando essas mudanças vemos que o habito do consumo há objetos que tomam caminhos em que aspectos emocionais são privilegiados, a sua comunicação também é privilegiada e nesse sentido deslocamos o olhar para a investigação das relações de afeto entre o homem e os objetos.
Visando essa emoção o Design Emocional tem atraído a atenção de muitos profissionais para a criação de produtos. Este novo método de design ajuda na criação de novos produtos, levando em consideração a necessidade de transmitir informações que podem comover os sentidos dos usuários, atingindo suas emoções, lembranças e até mesmo sonhos. Entre pesquisadores envolvidos com esta temática podemos citar António Damásio, Peter Stallybrass, Donald A. Norman, dentre outros que estudam métodos de comportamento humanos.
Atualmente existem papéis de parede feitos a partir de diferentes tipos de materiais naturais: papéis de seda, de palha, de bambu, de tecido, todos eles compostos de fibras naturais. Há também os que são feitos em material vinílico, mas estes já se enquadram em outra categoria ao qual este produto pode ser limpo com um pano úmido.
Nos últimos anos, surgiram no mercado os adesivos decorativos, que passaram a funcionar como uma alternativa ao uso de papéis de parede. Os adesivos decorativos representam uma forma muito mais prática e se diferenciam do papel de parede na hora de decorar. Enquanto que o papel de parede é rico em detalhes, a sua disposição pelo ambiente é muito uniforme, com formas repetitivas e limitações. Além disso, o seu custo é maior que o de um adesivo. Ao contrário do que acontece com o papel de parede, na utilização de adesivos, estes podem ser instalados em pequenos cantos da parede, o que melhor lhe convém, ocupando pouco espaço e oferecendo a possibilidade de variações de figuras e pontos de