A origem do Papel de Parede
Posteriormente o papel de parede passou a ser produzido com pergaminho vegetal. Os desenhos eram feitos à mão por artesãos, até serem criados os carimbos em madeira. O carimbo era embebido na tinta e imprimia o desenho no papel.
Por volta do século XVI e XVII a China passou a ter mais contato com a Europa e através dos comerciantes árabes o papel de parede foi propagado pela Europa.
Os papeis de parede eram usados para enfeitar palacetes e as casas dos ricos comerciantes.
Ele começou a ser utilizado na Europa para enfeitar parte da parede, substituindo as telas e as tapeçarias.
A primeira fábrica de papel de parede foi inaugurada na França em 1630, a Papel Toutisses.
Em 1634 inicia-se a produção na Inglaterra, onde os primeiros papeis multicoloridos são impressos, mas somente em 1750.
Por volta de 1750, uma fábrica de papeis de parede é instalada na Alemanha, os papeis passam a ser impressos em alto relevo em uma chapa de cobre.
Em 1770 é instalada na França uma fábrica de papeis de paredes flocados. Na cidade de Rixheim, Zuan Zuber instala uma fábrica que funciona até 1939, a inovação foi ter fabricado um rolo com mais de 4 metros de papel de parede pronto para uso.
No fim do século XIX o papel começa a surgir no Brasil devido a grande imigração europeia, porém não é usado devido seu alto custo e acaba sendo deixado de lado.
Posteriormente, por volta de 1960, com a modernização e evolução da tecnologia o papel decorativo torna-se popularmente usado no Brasil.