paixao pela verdade
SINGULARIDADE DE JESUS CRISTO
O cristianismo é singular entre todas as religiões do mundo. É claro nos dias auaís que o evangelicalismo é a maior e mais ativamente compromissada forma de cristianismo no mundo ocidental. Claramente há a necessidade do evangelicalismo se engagar nas principais visões de mundo. A formação de uma mente evangélica requer confiança na coerência e credibilidade da visão evangélica em geral. No entanto, muitos lideres evangélicos tem um relutância em se envolver com debate teológico acadêmico.
Hostilidade evangélica para com a teologia acadêmica, e a palavra evangelicalismo continua a evocar imagens do anti-intelectualismo, que foi associado ao fundamentalismo norte-estado-unidense durante as décadas de 1920 e 1930. Desde a segunda guerra Mundial começou a preocupar-se com questões intelectuais, sem comprometer sua preocupação com matérias pastorais e espirituais. Depois da segunda guerra mundial, o evangelicalismo não tem se envolvido no engajamento teológico. Quatro razões principais foi a herança fundamentalista, na América do Norte, enfatizar critérios pragmáticos de êxito, e a teologia potencialmente elitista.
O legado fundamentalista argumenta que é a presente fixação do movimento na cultura terapêutica estado-unidense do “sentir-se bem” que é igualmente culpada pela fraqueza intelectual do movimento.
A dominância do pragmatismo no evangelicalismo perdeu toda a compreensão da importância da teologia. A natureza pragmática do movimento levou a uma ênfase no crescimento da igreja, pregação do sentir-se bem e estilos de ministério informados em grande parte pela psicologia secular. O evangelicalismo sempre percebeu que nenhum avivamento na história jamais nasceu de um interesse renovado em teologia puramente acadêmica. Não é a teologia que faz brotar um avivamento. A teologia ajuda a reformular, julgar e articular a visão, mas ela não pode