Paeg
Então é criado, no governo de Médici, o Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG) que implantou políticas de estabilização, tendo êxito, dando início ao chamado milagre econômico brasileiro.O Ministério do Planejamento instituiu o PAEG, plano econômico de transformações institucionais, reformas bancária e tributária e centralização do poder político e econômico. O PAEG tinha como objetivos: Aumento de investimentos; Estabilidade de preços (prioridade) e Diminuição dos desequilíbrios regionais e déficits do Balanço de Pagamentos.
Devido ao excesso de demanda tem-se inflação, monetização dos déficits público, expansão dos créditos a empresas e grandes aumentos salariais. Executa-se uma política monetária restritiva reduzindo, de forma gradual, o déficit público e a inflação controlada a emissão de moeda e crédito. Em 1965, houve a reforma bancária onde se criou o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional. Instituiu-se a correção monetária para diminuir os efeitos da inflação.
Teoria dos choques: industrialização começou como consequência às dificuldades impostas pelos choques da IGM, crise de 29 e IIGM. Um choque adverso afetaria o setor externo da economia, aumentaria o preço das importações, podendo torna-las impraticáveis. A procura interna, que era sustentada por politicas econômicas expansionistas, mudariam para a substituição de importações. Antes da crise de 29, a teoria não podia ser aplicada porque ela não se identificava com o crescimento brasileiro.
Teoria da industrialização via expansão de exportações: