padrões de qualidade do ar
Os padrões de qualidade do ar estaduais foram estabelecidos em 1976, pelo decreto estadual n° 8468/76, e os padrões nacionais foram estabelecidos pelo IBAMA – Instituto Brasileiro do meio ambiente e aprovado pelo CONAMA- Conselho Nacional do Meio Ambiente , por meio da resolução CONAMA n° 03/90.
De acordo com a CETESB a qualidade do ar na região do ABCD e boa, porem, devido a quantidade de industrias carros entre outros, na região compromete em parte essa qualidade que a população precisa para viver. Com o clima seco, o ar fica ruim, que e prejudicial para a população e o meio ambiente . Em dias que ocorre chuvas, o ar melhora, a umidade aumenta e dissipa a poeira e os poluentes.
Os principais poluentes são:
Dióxido de Enxofre (SO2), Dióxido de Nitrogênio (NO2), Ozônio (O3), Monóxido de Carbono (CO2). Fumaça (FML), Partículas Inaláveis (MP10), Partícula Inaláveis fina (MP2.5), Partículas Totais em Suspensão (PTS), Chumbo (PB), compromete todos recursos naturais (fauna e flora) nascentes hídricas entre outros.
Metodologia
Através dos índices de análise da região do ABCD, foi feita com base nos dados coletados pela CTESB, com parceria de outros órgãos competentes da área ambiental. Foram realizadas avaliações quantitativas e qualitativas, sobre a qualidade de ar, comprometida por poluentes e particulados vindo dos veículos automotores, indústrias e residências.
Resultado
Cita-se, então os índices de qualidade do ar das regiões:
São Bernardo do Campo, boa (Ni), índice 30, MP10.
Santo André –( Capuava ), boa (Ni), índice 21, MP10.
São Caetano do Sul, boa (Ni), índice 21, MP10.
Diadema, boa (Ni), índice 31, MP10.
Legenda:
MP10 (partículas inaláveis)
MP2.5 (partículas inaláveis fina)
Conclusão
De acordo com as normas ambientais, é necessário, de forma urgente, ações praticas que visam minimizar nocivos no ambiente para que não venha comprometer a