Monitoramento da qualidade do ar
POLUIÇÃO
ATMOSFÉRICA
Autores: Henrique de Melo Lisboa
Mauricy Kawano
CAPÍTULO IV
MONITORAMENTO
DE POLUENTES
ATMOSFÉRICOS
SUMÁRIO:
4.1
INTRODUÇÃO
2
4.2
PADRÕES DE QUALIDADE DO AR
2
4.3
INDICE DE QUALIDADE DO AR
8
4.4
PADRÕES DE EMISSÃO
13
4.4.1
PADRÕES DE EMISSÃO DO CONAMA 08/1990
14
4.4.2
PADRÕES DE EMISSÃO DO CONAMA 264/1999
15
4.4.3
PADRÕES DE EMISSÃO DO CONAMA 316/2000
16
4.4.4
PADRÕES DE EMISSÃO DO CONAMA 382/2006
17
4.4.5
PADRÕES DE EMISSÃO DA RESOLUÇÃO SEMA PR 054/2006
19
4.5
METODOLOGIAS E EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO
22
4.5.1
Amostradores passivos
23
4.5.2
Amostradores ativos
24
4.5.3
Analisadores automáticos
35
4.5.4
Sensores remotos
38
4.5.5
Biomonitoramento
49
4.6
O SISTEMA DE MONITORAMENTO DA CIDADE DE SÃO PAULO
52
4.7
AMOSTRADOR ISOCINÉTICO – MEDIÇÃO DE FONTES ESTACIONÁRIAS
55
4.8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
59
ANEXO 1
60
ANEXO 2
64
ANEXO 3
70
Montreal
Primeira versão - Dezembro 2007
4.1
INTRODUÇÃO
Quando ocorre alteração e degradação do ar, comprometem-se os processos fotossintéticos e prejudica-se a vegetação terrestre e aquática; são agredidos os ciclos do nitrogênio, oxigênio e carbono, ocasionando mudanças climáticas; há uma diminuição da intensidade da luz; a água e o solo mostram-se afetados; prejudicando a saúde do homem e dos animais.
Principalmente nas grandes cidades, onde os efeitos se mostram nefastos, já se determinou que a poluição atmosférica contribui para inúmeras patologias, além de contribuir sensivelmente para o incremento da taxa de mortalidade. Para complicar ainda mais o problema, a poluição atmosférica é transfronteiriça, de forma que o próprio vento cuida de espalhá-la a grandes distâncias da sua fonte.
Quando se determina a concentração de um poluente na atmosfera mede-se o grau de exposição dos receptores (seres humanos, outros animais, plantas, materiais) como resultado final do processo de lançamento deste poluente