padrão de vida após a aposentadoria
Trabalho apresentado em cumprimento à disciplina de Métodos de Pesquisa do curso de Ciências Atuariais da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial para aprovação sob a orientação da Profº Drº. Fabio Ferreira.
Rio de Janeiro
2013
1. INTRODUÇÃO
Muitos dizem que os 30 anos fazem a pessoa mudar a forma de pensar. O período traz o dilema do envelhecimento. É quando “a ficha cai” e a pessoa percebe que está saindo da juventude para viver a maturidade. Nessa fase da vida que a maioria dos profissionais começa a se preocupar com a aposentadoria.
Com uma carreira consolidada, esse trabalhador passa a estudar uma forma de manter o padrão de vida ao envelhecer e, passa a pensar na seguinte questão. Daria para manter o padrão de vida após a aposentadoria apenas com o benefício do INSS? Afinal de contas, estamos falando de gastos muito superiores aos de um jovem ou de um adulto. Cabe salientar ser impossível não pensar nos altíssimos valores de planos de saúde para a terceira idade ou nos remédios que os idosos são obrigados a comprar para aumentar a expectativa de vida.
2. HIPÓTESES
Após a aposentadoria, o beneficiário do INSS tem direito à no máximo um teto salarial que atualmente está no valor de R$ 4.159,00 (quatro mil cento e cinquenta e nove reais). Esse teto pode ser muito bem utilizado por pessoas que já estão acostumadas a ter esse salário no dia a dia. Entretanto, as pessoas que ganhavam um salário maior que o teto quando estavam na atividade financeira com certeza terão dificuldades para continuar sobrevivendo com a redução desse salário.
Podemos pensar em algumas hipóteses para resolver esse problema. Uma delas seria a adesão a um plano de previdência complementar, outra seria investimentos em títulos públicos e uma terceira, seria investimentos em ações.
HIPOTESE 1: Adesão a um plano de previdência complementar aberta.
Os aposentados