Paciente X Internação Domiciliar
Introdução
Estudo de caso relata uma situação de paciente internada no hospital com longa permanência, onde foram percebidos os problemas: Longa Permanência; Condição Clínica; Alta rotatividade de acompanhantes; Pedido de Home Care X Internação Domiciliar; Alta hospitalar sem Internação Domiciliar;
O caso visa analisar e refletir de forma crítica sobre a questão, onde o paciente/família não tem um entendimento, dos programas e projetos disponibilizados para o cidadão, e o que isso pode desencadear para a família e instituição.
Visão Geral/Analise
Em outubro de 2008 teve inicio no estado da Bahia o programa de Internação Domiciliar, que teve iniciativa da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), um novo modelo de cuidado, proporcionando a prestação de serviços de saúde com mais conforto e segurança ao cidadão. O Programa oferece a população um conjunto de atividades prestadas no domicilio, para pessoas clinicamente estáveis que exijam intensidade de cuidados acima da modalidade de ambulatório, que possam ser mantidas em casa, por equipe exclusiva para esse fim. O serviço é prioritário a idosos com mais de 60 anos e que sejam: Portadores de doenças crônico-degenerativas em estado agudo; Portadores de patologias que necessitem de cuidados paliativos; Portadores de incapacidade funcional, provisória ou permanente. Portaria GM 2529/2006 - Institui a internação domiciliar no âmbito do SUS.
Há também um tipo de assistência um pouco parecida com a Internação domiciliar que é denominada de Home Care que deve ser compreendido como uma modalidade contínua de serviços na área de saúde cujas atividades são dedicadas aos pacientes/clientes e a seus familiares em um ambiente extra-hospitalar, com o propósito de promover, manter e/ou restaurar a saúde. Este tipo de serviço é direcionado não somente aos pacientes, como também, de forma diferenciada, aos seus familiares em qualquer fase de suas vidas; seja para