Oxigenoterapia
A oxigenoterapia é a administração de oxigênio como uma intervenção médica, que pode ser para uma variedade de propósitos, tanto o atendimento ao paciente crônico e agudo.
Segundo a “American Association for Respiratory Care” (AARC), as indicações básicas de sangue arterial alto e níveis teciduais de oxigênio, podem ser útil ou prejudicial, dependendo das circunstâncias e a oxigenoterapia deve ser usado em beneficio do paciente, aumentando a oferta de oxigênio para os pulmões e, assim, aumentar a disponibilidade de oxigênio para os tecidos do corpo, especialmente quando o paciente está sofrendo de hipóxia e/ou hipoxemia.
A oxigenoterapia é barata, amplamente disponível e usada em uma variedade de ambientes para aliviar e impedir hipóxia tecidual (Thomson e outros 2002). A meta da oxigenoterapia é impedir ou aliviar hipóxia. Entretanto, o oxigênio não é um substituto para outro tratamento, e é usado apenas quando indicado. O oxigênio é um medicamento. Tem efeitos colaterais perigosos, como atelectasia ou toxicidade do oxigênio (Thomson e outros 2012). Como com qualquer medicamento, a dosagem ou concentração de oxigênio é continuamente monitorada. Verifica-se rotineiramente a prescrição do médico para se certificar de que o cliente está recebendo a concentração de oxigênio prescrita. Os seis certos da administração de medicamentos também fazem parte da administração de oxigênio.
Finalidade:
Combater a deficiência de oxigênio;
Diminuir os processos inflamatórios;
Auxiliar na administração de medicamentos nas vias respiratórias;
Umidificar as vias aéreas;
Melhoramento das funções neuropsicológicas e
Melhoramento para a capacidade de exercício e as atividades da vida diária.
Logo, com a normalização dos níveis de oxigênio no sangue o paciente vai observar melhora:
1. No seu sono;
2. Na sua memória;
3. Na sua disposição geral e
4. No desempenho de suas atividades físicas.
Existem varias formas de administração de oxigênio:
Cânula