Oxigenoterapia
A oxigenoterapia é a administração de oxigênio em uma concentração maior do que a encontrada na atmosfera ambiental. Ao nível do mar, a concentração de oxigênio no ar ambiente é de 21%. Uma fração 30 a 50% de FiO2 é facilmente conseguida com uma taxa a partir de 2 l/min. de oxigênio.
O transporte de oxigênio para os tecidos depende de fatores tais como débito cárdico, conteúdo de oxigênio arterial, concentração de hemoglobina e demandas metabólicas. Esses fatores devem ser considerados quando a oxigenoterapia é considerada. Os pacientes que necessitam de níveis altos de FiO2 são tratados com pressão expiratória final positiva (PEEP) em baixas concentrações de O2, objetivando melhorar a oxigenação e a SaO2.
A indicação mais comum é a redução na pressão arterial de oxigênio, devido a trocas gasosas pulmonares anormais. A oxigenoterapia é utilizada em pacientes que apresentam hipoxia tecidual onde a pressão parcial de oxigênio está diminuída. O objetivo do tratamento é aumentar a PaO2 (pressão arterial parcial de oxigênio no sangue) e a SaO2 (saturação de oxiemoglobina arterial), aumentando dessa maneira a CaO2 (conteúdo do oxigênio arterial) e assegurando uma liberação adequada de oxigênio.
Sistema da alto fluxo:
Fornece um fluxo de gás que excede o que normalmente a pessoa necessita. Metodo preciso para controle da FiO2, fornece concentrações variadas de O2.
Mascara de venturi:
- Concebida para utilizar o principio de venturi de O2 de alto debito enriquecido.
- Útil para as necessidades de doses especifica.
- A percentagem de oxigênio possível de administrar pode ir de 24 a 50%.
- Administrar O2 suplementar por sonda durante as refeições e outras atividades em que as mascaras interfira.
Mascara com reservatório:
- Acompanha a cavidade oral e nasal com um reservatório que se destina a conseguir uma elevada concentração de O2.
- Fluxo o que for necessário para manter o reservatório insuflável, a variação é de 6 a 15 l/m.
- A percentagem