OXIDANTES: SOx E NOx
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
CAMILA DAL PONT
GRAZIELA APOLINÁRIO BOLAN
RENÊ DORNEL
OXIDANTES: SOx E NOx
CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.
CAMILA DAL PONT
GRAZIELA APOLINÁRIO BOLAN
RENÊ DORNEL
OXIDANTES: SOx E NOx
Trabalho apresentado á disciplina de Saúde Ambiental, da 5ª fase do curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, solicitado pelo professor José Carlos Virtuoso.
CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.
INTRODUÇÃO
Respirar é o primeiro ato de nossas vidas. Inalamos diariamente 12.000 litros de ar, o equivalente a 15 quilos, enquanto ingerimos cerca de um quilo e meio de alimentos e dois quilos de água (DÉOUX; SUZANNE E PIERRE, p. 47).
Como afirma Déoux (p. 47), do ponto de vista químico, a noção de ar puro é falsa. O ar não é uma substância composta de uma só espécie de molécula. É uma mistura complexa e gases em proporções quase constantes em qualquer ponto da terra.
Sabe-se que em meio urbano são inalados vários aerocontaminantes, produzidos pela densidade humana, pela produção industrial, pelo aquecimento e pelo trânsito de automóvel. Cada dia inalamos 10 mil partículas estranhas, de diversas naturezas que, segundo suas características físico-quimicas e o seu tamanho, terão um impacto diferente sobre a arvore respiratória (DÉOUX; SUZANNE E PIERRE, p. 49).
Para Déoux (p. 50) a principal origem da poluição do ar é a combustão, ou seja, a combinação do oxigênio com os elementos componentes das matérias combustíveis. O homem queima sobre tudo substâncias orgânicas, sendo perceptível que serão reenviados na atmosfera óxido de carbono, de nitrogênio, de enxofre e vapor de água.
Portanto, a combustão, as reações fotoquímicas na atmosfera são uma fonte de poluentes secundários, especialmente o ozônio. É deste modo que os óxidos de nitrogênio libertados na