O oxalato, encontrado em vegetais (espinafre, beterraba, cacau em pó, ruibarbo, acelga, pimenta, gérmen de trigo) não pode ser metabolizado pelos humanos e é excretado na urina, onde cerca de 75% de todos os cálculos renais são compostos, de oxalato de cálcio (pequenas doses de oxalato de cálcio podem causar intensa sensação de queimação na boca e garganta, inchaço e asfixia. Os sintomas podem durar por até duas semanas. Em casos de ingestão de grandes doses pode ocorrer um grande mal estar no sistema digestório, dificuldade de respirar, coma e até morte. Recuperação de envenenamento por grandes doses de oxalato de cálcio é possível, no entanto o fígado e os rins são afetados permanentemente) e a hiperoxalúria (Hiperoxalúria ou oxalúria se refere a uma excreção urinária maior que 40-45 mg/dia de oxalato, um produto natural do metabolismo do ácido oxálico. O excesso de oxalato interage com o cálcio formando pedra nos rins de oxalato cálcico. Afeta entre 1 e 10 pessoas em cada milhão de habitantes, são exemplos de doenças hereditárias caracterizadas pela produção e excreção excessiva de substâncias formadoras de cálculos. ). Ele se associa a minerais como cálcio formando composto insolúvel e diminuem a absorção destes no organismo. A restrição da ingestão de oxalato na dieta tem sido sugerida como um tratamento para prevenir a nefrolitíase (O néfron ou nefrônio) localiza-se no rim e é uma estrutura microscópica capaz de eliminar resíduos do metabolismo do sangue e Lítíase ou cálculo são termos utilizados para designar formações pétreas de composições diversas (cálcio, colesterol, urato,etc).recorrente em alguns pacientes. A elevada quantidade de oxalato na urina aumenta o risco da formação de cálculos de oxalato de cálcio nos rins, pois o oxalato de cálcio é pouco solúvel na urina, podendo também causar irritações na mucosa intestinal.
Cálculos de Oxalato de Cálcio:
5% – Associado à hipercalcemia e hipercalciúria, causados por hiperparatireoidismo, doença