outros
1) O tema do texto é “Falar muito não significa ter muito a dizer”. No texto o autor menciona que, “Ninguém esperaria encontrar tamanho talento para a concisão no STF brasileiro, mas o contraste ressalta que falar muito não significa ter muito a dizer”. A opinião dele em relação a esse tema é que o judiciário brasileiro continua a usar um linguajar muito obscuro, fazendo com que, a sociedade não dê atenção aos julgamentos, devido, ao grau de dificuldade em compreender palavras utilizadas pelos ministros.
Infelizmente o mau hábito dos ministros afasta a sociedade de tomar conhecimento do que está acontecendo com o nosso país. As pessoas só tomam conhecimentos pelas redes de comunicação, uma vez, que fica mais fácil de compreender pois os jornalistas tentam ao máximo “enxugar” as palavras e trazer de um modo mais popular, onde as pessoas possam compreender com mais facilidade. “Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no judiciário”
Sendo assim, seria mais observado e acompanhado pela sociedade caso o judiciário, adotasse um palavreado mais claro e objetivo “Seria incalculável o benefício, no sentido de reduzir a morosidade judicial, caso se disseminasse uma disciplina retórica mais objetiva, direta e sucinta”. Para o autor ainda está longe de acontecer essa mudança, pois “Parece haver tendências recentes nessa direção, mas que ainda não alcançou os tribunais superiores, muito menos o Superior Tribunal Federal”
2) No primeiro trecho o conhecimento exigido é básico e de facilidade na compreensão. Ele faz um pequeno comentário em relação há uma oratória que foi dita por Abraham Lincoln em pouco mais de dois minutos para pronunciar o discurso de Gettysburg, contrário da nossa realidade que dura dias para sair o resultado de um processo que tramita a tempos.
3) Já no segundo trecho já exige um pouco mais de conhecimento na matéria de Direito. Deixando as pessoas que, não tem conhecimento na área,