Museu Catavento Relatório
Embora considerado um local nobre, o publico alvo do local não difere muito do publico de um circo: Crianças impaciente e barulhentas que corriam causando balburdias na fila, que como em todo museu que se preze, estava imensa e se esparramava preguiçosamente pelas agradaveis varandas. Do lado de fora, já temos algumas distrações: Uma locomotiva, um mini-avião e uma esfera de granito com dois mil quilos, que acoplada a uma coluna com aguá podia ser facilmente girada por uma criança de cinco anos. Isso não podemos fazer em um circo.
Entre as distrações, um jardim bem cuidado e nada simétrico se estabeleçe. Já na entrada um caos de informações se estabeleçe: Cartazes, banners e telas de videos informativos tentam adiantar aquilo que há no interior do prédio. Isso tudo em meio a distribuição de ingressos, o que é realmente inquientante.
A introdução de tanto mistério se dá numa sala escura e simples, onde no chão é projetada a famosa pegada do homem na Lua. Nos fez lembrar a exposição de David Bowie, que esteve há alguns dias disponivel no MIS, pois a mesma também se iniciava com uma atmosfera astrônomica, graças ao contexto da canção "Space Oditty".
Comparações á parte, na sala seguinte há uma gama de banners, maquetes e um sofisticado mapa estelar no teto. Tudo isso para introduzir asteróides, meteoritos e estrelas. Há também nesta sala um simulador de buraco negro e vários simuladores de telescópios, por onde é possivel visualizar representações de nebulosas, aglomerações e constelações. Mas nem sempre: Uma criança próxima á nós afirmou ter visto uma tarantula através do aparelho!
Enquanto a equipe