Ouro e acordo da basileia
1-INTRODUÇÃO
Este trabalho é um resumo sobre os PADRÃO OURO e ACORDO DA BASILEIA visa passar os principais conceitos em um trabalho de no máximo 1,5 laudas de desenvolvimento, porém neste trabalho foi desenvolvido um pouco além do solicitado devido a grande extensão do assunto.
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2 – RESUMO SOBRE PADRÂO OURO E ACORDO DA BASILEA
PADRÃO OURO
É impossível compreender a história do sistema monetário internacional sem que entendamos o que foi, de fato, o padrão ouro. O padrão ouro foi um sistema internacional de taxas de câmbio fixas, cujo surgimento e operação deveram muito às condições históricas específicas da época de sua implantação e também a várias decisões autônomas de governos nacionais.
O clima político em torno do padrão ouro dirigia-se para a estabilidade da moeda e das taxas de câmbio, pressupondo ausência de pressões sociais que visassem a reorientação das políticas governamentais para outros fins. Porém, uma eventual perda de confiança na capacidade de sustentação da conversibilidade implicava em uma grande vulnerabilidade dos sistemas financeiros dos países que adotavam o padrão ouro, que a partir de 1870 foi convertido em base para as operações monetárias internacionais. Admitindo que o sistema monetário seja parcialmente representativo e que a base monetária desse sistema seja formada por peças de ouro, cuja aceitação fundamenta-se no valor intrínseco desse metal, enquanto mercadoria, e que também há uma rede de casas de custódia funcionando como casas bancárias, temos que o público efetua depósitos em peças metálicas e recebe como contrapartida um tipo de certificado de depósito, conversível em ouro a qualquer momento. Uma vez que os agentes não solicitam suas reconversões ao mesmo tempo, criam-se condições para que as casas bancárias possam emitir certificados de depósito sem o correspondente
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lastro em ouro. Assim sendo, enquanto houver confiança do público em seu sistema bancário, os