otimismo
Pode ser compreendido como uma ação um pouco estável da personalidade sendo entendido como uma característica ou tendência relativamente estável da pessoa que tende a prevalecer mesmo em circunstâncias adversas.
Mostra que a atitude fundamental leva a pessoa a enxergar sempre os outros, as coisas, as situações sendo situações boas ou ruins. O otimista e o pessimista enxergam o mesmo significado mas em ângulos diferentes, se portando de formas diferentes.
Elementos instrutivos apresentam se uma pessoa tem características otimistas ou pessimistas. A forma de uma educação aclamadora afeta a pessoa otimista e uma vida com que nada da certo para a pessoa pode fazer com que ela vire pessimista.
O otimismo é visto por muitas perspectivas. Uma delas é a neurobiológica cujo autores acreditam que o comportamento otimista pode ser ensinado. As escolas, as famílias e a sociedade podem ajudar as pessoas a desenvolverem competências de otimismo (Oliveira, 2010).
Em filosofia, o otimismo é uma orientação característica do pensamento de Gottfried Wilhelm LEIBNIZ (filósofo e matemático alemão), que pode ser resumida na afirmação de que, sendo o universo criado por Deus, nele se torna possível conciliar o máximo de bem e o mínimo de mal, o que faz dele “o melhor dos mundos possíveis”. Esta posição, exposta no século XVII, foi particularmente combatida pelo filósofo francês François VOLTAIRE, especialmente em sua obra satírica “Cândido, ou o Otimismo”.
Na psicologia, uma posição otimista é relacionada a auto-estima, psicológica e à saúde física e mental. Alguns estudos mostram que o otimismo tem relação com o funcionamento do sistema imunológico e ao stress.
Em nossa cultura associamos otimismo e “pensamento positivo”, organizado na publicação da ideia de que a vontade pode dominar qualquer bloqueio, isso se apresenta em muitas