Osteotécnica
A taxidermia, também conhecida com “Arte de empalhar animais”, é uma técnica que remonta ao império egípcio, há cerca de 2.500 a.C.. A osteotécnica é uma das vertentes da taxidermia.
Atualmente existem várias discursões em torno da osteotécnica, e um dos maiores problemas é que esse tema ainda é muito pouco difundido na sociedade. Poucas pessoas conhecem ou ao menos sabem do que se trata. Uma vez discutido o assunto o que lhes vem à mente é logo a noção de perigo ou de danos que os animais podem sofrer com o uso de tais técnicas.
Entretanto faz-se necessário o uso da osteotécnica como fonte de estudo e aprendizado, além de oferecer para diversos setores da sociedade conhecimentos indispensáveis. Também vale ressaltar a importância de conhecer mais sobre a fauna, para que assim, o homem venha a ter um convívio melhor com a natureza que o cerca.
Para o estudo do grupo de animais vertebrados é preciso que se adquira um conhecimento específico sobre o sistema esquelético. Nesse momento é que entra em cena a osteotécnica. O objeto de estudo nesse caso, acaba tornando o aprendizado um problema. A osteotécnica oferece esse estudo detalhado, tendo como objeto de estudo o conjunto de ossos de um ser vertebrado.
Nesta pesquisa estudaremos o esqueleto de um sapo. O trabalho será integralmente realizado com o intuito de adquirir experiência e conhecimento sobre o sistema esquelético desse animal. Serão necessários alguns processos químicos e muita dedicação e paciência, para que resultado final seja gratificante, atingindo os objetivos iniciais do projeto. Para fins científicos, os ossos não devem receber nenhum tratamento, deixando que os tecidos impregnados se deteriorem (procedimento comum na medicina criminalística). Já para fins artísticos, os ossos recebem tratamentos químicos para a sua conservação, que ocorre em maceração química (também conhecido como cozimento ou banho químico).
A prática dessa técnica requer uma preparação prévia e