Osmose

IDF- Instituto Diocesano de Formação João Paulo II
Disciplina de Biologia e Geologia
2012/ 2013
Professora Dulce Neves
Osmose

Feito pelos alunos: Alberto Abreu nº1190, Raúl Viana nº607, Januwill Barreto nº784 e Yanis Pereira nº 732 do 10º CTB.
4-4- 2013, São Tomé.

Índice

Pág.3: Resumo
Pág.4: Introdução
Pág.5: Matérias e Métodos
Pág.6-7: Resultados
Pág. 8: Discussão e Conclusão
Pág. 9: Referenciais Bibliográficas

Resumo
Esta atividade experimental, teve como objetivo observar como as células vegetais de uma pétala comportam-se no meio hipotónico e no meio hipertónico, e o transporte de água que acontece em determinados meios (transporte para o interior e exterior da célula). Colocou- se dois fragmentos de pétala, cada um, numa lâmina e cobriu- se com uma lamela. Em seguida adicionou- se numa amostra solução de cloreto de sódio e na outra adicionou- se água destilada. Observou- se os resultados e chegou- se a conclusão que na amostra com solução de cloreto de sódio houve plasmólise das células, porque introduziu- se as células num meio hipertónico, sendo as células, em relação à solução de cloreto de sódio, um meio hipotónico. Na amostra com água destilada, ocorreu- se uma turgescência das células vegetais da pétala, devido à presença do fragmento da pétala num meio hipotónico (água destilada) e conclui- se que houve transporte de água vinda da água destilada para o interior das células do fragmento da pétala. Na amostra com água destilada, conclui- se também que as células são o meio hipertónico.

Introdução

Um meio hipotónico é constituído por uma elevada concentração de água e uma baixa concentração de solutos. O meio hipertónico é constituído por uma elevada concentração de solutos e baixa concentração de água. Para que haja equilíbrio entre os dois meios- meio isotónico- ou seja, que a concentração de água e solutos seja a mesma para os dois meios, é necessário que circule água do meio hipotónico para o meio hipertónico e