Teoria das restrições
Filme a Meta X Teoria das Restrições
A teoria das restrições nada mais é do que um chamado para que as empresas olhem sua produção no detalhe. Uma máquina nova operando a todo vapor, gerando estoque de suprimentos para a próxima etapa da produção pode não ser a melhor forma de aumentá-la. Ter maior produção em determinadas etapas não traduz maior número de produto final e conseqüentemente não representa aumento nas vendas. As empresas precisam planejar a sua capacidade de acordo com suas limitações, para que a produção opere eficientemente todas as suas etapas devem ter a mesma capacidade. Se possuírem capacidades diferentes a capacidade total será a de sua etapa mais lenta. Com freqüência as organizações encontram-se com algumas partes de sua operação funcionando abaixo de sua capacidade, enquanto outras partes estão em sua capacidade “máxima”. As partes que estão em sua capacidade “máxima” é que são as restrições de capacidade de toda a operação. Porém só o planejamento não é suficiente. É necessário o monitoramento constante do processo produtivo, pois o “gargalo”, as restrições de capacidade, podem mudar de lugar e gerar mais custos e retrabalhos até serem descobertas.
Manutenção
Os custos da falta de manutenção são muito altos, por isso é necessário que haja manutenção e que se faça controle disso. A manutenção é responsável pelo bom funcionamento da estrutura da empresa, ela evita perda de tempo e dinheiro. A manutenção é dividida em dois tipos: planejada e não planejada.
Manutenção Planejada (planeja antecipadamente para que não haja parada no processo produtivo).
Os tipos de manutenção planejada são:
- Manutenção Preventiva: São manutenções periódicas, nas quais são inspecionados e substituídos componentes, equipamentos e instalações.
- Manutenção Preditiva: Definidas pela condição e o desempenho dos componentes.
- Manutenção Detectiva: O monitoramento é feito em tempo real.
- Manutenção Produtiva