Teoria das Restrições
Restrição é a limitação da quantidade que pode ser produzida decorrente da capacidade comprometida em um ou vários recursos de atividades, tais como quantidade de máquinas insuficiente, recursos humanos não qualificados, representando fatores que não podem ser mudados em curto prazo.
Goldratt compara o sistema organizacional com uma corrente formada por elos que representam os diferentes setores da produção. Cada elo é um setor e sua capacidade de produção é avaliada. Comparando-se as capacidades de produção de cada elo da corrente produtiva, podemos identificar o de menor produtividade. Este elo representará a restrição do sistema. Este é o conceito da corrente, exemplificado pela figura 1. O primeiro elo da corrente representa um setor da produção com capacidade para produzir 100 unidades; o segundo, 200; o terceiro, 15 e o quarto, 60. Neste exemplo, a restrição do sistema de produção está localizada no terceiro elo da corrente, o mais fraco. Quantas unidades este sistema pode produzir? Apenas 15. A restrição marca o ritmo da funcionalidade do processo de fabricação (tambor). Podemos observar que essa corrente evidencia um Inventário de produtos em processo de fabricação bastante elevado, indicando recursos parados dentro da empresa, pois a quantidade produzida e disponível para venda é a quantidade da restrição: quinze unidades. Aumentando a capacidade de produção da restrição, haveria um escoamento dos inventários dos demais elos da cadeia de valores e um conseqüente aumento do ganho.
A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente recente no aspecto prático da tomada de diversas decisões organizacionais nas quais existem restrições. A TOC foi inicialmente descrita pelo Dr. Eliyahu Goldratt em seu livro, A Meta.
OBJETIVOS E METAS DA EMPRESA
Uma restrição é qualquer coisa numa empresa que a impede ou limita seu movimento em direção aos seus objetivos. É claro