Osciloscópio ii
OSCILOSCÓPIO II
OBJETIVO Ensinar ao aluno a utilização dos osciloscópios analógicos em medições de defasagem em circuitos de corrente alternada e como compor diagrama de fasores utilizando as medições realizadas com um multímetro na escala de corrente alternada.
MATERIAL UTILIZADO
Osciloscópio:
Cabos de osciloscópio e fios:
DMM (Digital MultiMeter) ou multímetro eletrônico:
Placa de bornes:
Capacitor:
Resistores:
INTRODUÇÃO
FASOR
Do estudo da Física, sabemos que um ponto se deslocando em um movimento circular uniforme (movimento harmônico) pode ser representado através de suas projeções num plano cartesiano formando uma senóide, como mostra a figura 5.2.1. A recíproca também é verdadeira, ou seja, uma senóide pode ser representada pelas projeções de seus pontos como um ponto girando em um movimento circular uniforme.
Um movimento harmônico giratório pode ser descrito por uma senóide e vice-versa.
Cada ponto de uma senóide pode ser representado por um vetor de módulo constante numa posição diferente, como indicado na figura 5.2.1. A medida que a senóide é descrita o vetor assume posições diferentes. Quando a senóide completa um ciclo, o vetor descreveu um giro completo e se encontra na mesma posição inicial novamente. Este vetor é, portanto, um vetor girante. Se o ciclo da senóide foi descrito num dado intervalo de tempo (período T), o vetor deu uma volta completa no mesmo período da senóide. Assim, podemos concluir que para uma dada freqüência f do sinal senoidal, o movimento harmônico (giratório) do vetor possui a mesma freqüência e, portanto o vetor gira no sentido anti-horário com a mesma freqüência ou velocidade angular ω da senóide.
Analisando a figura 5.2.1 podemos observar que o ponto C, em qualquer posição angular do seu movimento giratório, forma um vetor radial girante cujo módulo é constante e igual ao valor de pico (amplitude) da senóide. Então:
UMA SENÓIDE PODE SER DESCRITA POR