OS USOS DAS CALÇADAS: CONTATO
CAMILA KOPERECK
PROJETO DE URBANO I
O texto começa fazendo um comparativo entre as calçadas e um jantar. Destacando o ponto principal do dois que seria serem públicos e reunirem pessoas que não tem uma intimidade e que não fazem questão disso. Porém se os contatos interessantes entre os habitantes das cidades se limitassem á convivência na vida privada, a cidade não teria serventia. Sobre a segurança nas calçadas o autor descreve que o cidadão tem que assumir a responsabilidade, ou abrir mão dela de enfrentar a violência ou defender desconhecidos, ou seja.... Mas com isso a segurança nas ruas se dá a partir de grandes contatos nas calçadas com pequenos eventos cotidianos que as vezes não possuem grandes importâncias, mas sem essa existência dessa confiança é um desastre para a rua. O autor fez uma analise entre a existência e a inexistência de confiança pública de dois lados de uma mesma rua do East Harlem com a mesma renda e raça, o que constatou foi uma diferença dos dois lados. As ruas impessoais geram pessoas anônimas, e isso depende de como cada um utiliza a calçada na vida diária, cotidiana. Alguns planejadores e assistentes sociais procuram as modalidades formais de associações das cidades disponibilidade de lugares para encontros. Acontecendo mais em subúrbios e pequenas cidades, mas não em grandes cidades. Um diretor de uma escala foi entrevistado, sobre o despejo da comunidade vizinha á escola. Citou que foram várias as consequências em maior parte negativa. Sendo que ele comentou o fato de o conjunto habitacional tem demolido numerosas instituições de socialização. Notou que havia menos pessoas na ruas por não haver muitos locais para reunião, assim também a Associação de Pais era muito ativa e agora não mais. Mas o autor entrou em controvérsia e diz que o diretor em parte errou ao dizer que não havia menos lugar, havia sim porém eram lugares deixados como salão de reunião , salas de trabalho, também lugares