Morte e vida de grandes cidades
Professora: Ana Cristina e Maria Helena
Aluno (a): Gislene de Paiva , Larissa Bezerra, Talitha Lacerda, Priscilla
Almeida e Luana Reami
“As cidades estão cheias de pessoas com quem certo grau de contato é proveitoso e agradável, do seu, do meu ou do ponto de vista de qualquer indivíduo”.
“A confiança na rua forma-se com o tempo a partir de inúmeros pequenos contatos públicos nas calçadas”.
Acervo pessoal (Mandacaru)2013.
“... as modalidades formais
de associações numa cidade derivam direta e consensualmente de convocações de encontros, da disponibilidade de locais de encontro e da existência de questões de interesse público óbvio”. Acervo pessoal (Padaria)2013.
“Ruas impessoais geram pessoas anônimas, e não se trata da qualidade estética nem de um efeito emocional místico no campo da arquitetura”. Acervo pessoal (Praça da paz e suas proximidade) 2013.
“A privacidade na zona urbana é preciosa. É indispensável. Talvez seja preciosa e indispensável em todos os lugares, mas na maioria deles não se consegue obtê-la”.
“A idéia é que, se ninguém consegue enxergar pelo lado de fora o lugar em que você vive... você tem privacidade”.
Acervo pessoal (Bairro de Mandacaru)2013.
“Trata-se daquele limite bem traçado, imposto quase inconscientemente, o limite entre o mundo urbano público e o mundo privado”.
“Compartilhar é um termo legitimamente aversivo para um velho ideal da teoria do planejamento urbano. Esse ideal é o de que, se há algo a dividir entre as pessoas, deve-se dividir ainda mais”.
Imagens do Google imagens
“A rua onde vive que não tem nada além de residências e esta em meio a uma área que não tem nada além de residências ganhou um caráter experimental um simpático calçadão arborizado”. “Há graus variados de uma vida privada ampliada”.
Acervo