Os três sensos
Introdução
Estamos no século XXI apesar de recém começado, os tempos modernos nos trouxeram a sina da violência. O que induz uma pessoa a agir de forma brutal por achar que está fazendo justiça? Ao pensarmos no paradigma da proteção onde desde pequenos nos é ensinado a revidar diante de um insulto ou de uma agressão, atitude esta que influência no caráter do indivíduo que cresce acreditando que tudo deve ser revidado com agressão. É notório que a violência é uma epidemia que de certo modo se alastra de maneira mortal, visto que, não há intervenção do governo ou da sociedade sensata que aceitam a barbárie como se fosse algo comum.
Senso comum: No artigo vemos exemplos claros de que o ser humano um animal racional, pode se torna um animal irracional na questão de convívio com a sociedade. Quando nos deparamos com menores ou maiores infratores, achamos que a melhor solução (“lição”) é a agressão, mas não nos damos conta que de vitimas passamos a agressores, o que nos torna até piores que os próprios infratores. Temos que analisar o que leva o indivíduo a cometer atos fora da lei? Dificuldades de socialização, falta de estrutura familiar, má influência, algo aconteceu ao longo de sua vida para atribuir atos violentos a um comportamento reprimido do indivíduo.
Senso científico: podemos observar informações no artigo que nos mostras fortes evidencias que a barbárie não para de crescer resultando em altos índices de mortalidade (causada por revolta e agressão) e de exclusão social, vivemos em um país no qual cada dia vivido é uma vitória, pois chegamos ao ponto em que temos medo de sair de nossas casas e não voltar. Onde fica nosso direito de ir e vir? Onde fica nosso direito a segurança? Fica tudo na nossa legislação onde as leis não saem do papel.
Senso crítico: a autora (Yvone Bezerra) do artigo nos leva a reflexão