Os teóricos da psicologia e sua contribuição para a educação
O jogo por ser constantemente objeto de estudo, especialmente no aspecto lúdico e sua aplicação como recurso pedagógico, ganha explicações quanto aos motivos para acontecer e quando deve acontecer.
Por muito tempo, o lugar do jogo era limitado à recreação e, ainda hoje pode se encontrar preso a esse espaço essencial, à medida que foi influenciando a cultura lúdica da criança, foi representação da oposição entre o tempo de aula e o do jogo. A oposição entre recreação e ensino esconde exatamente a oposição entre jogo e seriedade. CONCEITUANDO BRINQUEDO, BRINCADEIRA E JOGO
Os termos brinquedo, brincadeira e jogo são definidos quanto à referência que se faz, como: brinquedo, dá-se a idéia de objeto; brincadeira é o ato do brincar; e jogo, a brincadeira constituída de regras (Figura 1). As definições a seguir foram contribuições de Oliveira e Silva (2007).
Brinquedo
O brinquedo é considerado um suporte da brincadeira. Diferente do jogo, o brinquedo não necessita de um sistema de regras que organizam sua utilização, e tem como finalidade estimular a representação, a expressão de imagens que enfocam aspectos da realidade.
Brincadeira
A brincadeira, uma atividade dominante na infância, é a forma pela qual a criança começa a aprender secundariamente, é onde tem início a formação de seus processos de imaginação ativa e, também, onde ela se apropria das normas de comportamento que corresponde a certas pessoas. É considerada uma forma de atividade social infantil que fornece uma ocasião educativa única para as crianças. Durante a brincadeira as crianças podem “pensar e experimentar situações novas ou mesmo do seu cotidiano, isentas das pressões situacionais”.
Jogo
É definido como a