os processos migratórios e a expansão fronteiriça nos Eua
ICH- DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMÉRICA II
RELATÓRIO
GUTIÉRREZ, Horacio; NAXARA, Marcia R. C. e LOPES, Maria Aparecida de S. (orgs.). Fronteiras: paisagens, personagens, identidades. Franca: UNESP; São Paulo: Olho D'Agua, 2003. p 13- 33.
OLIVEIRA, Lúcia Lipii. A América e a fronteira. In: Americanos: representações da identidade nacional no Brasil e nos EUA. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000, p.137- 147.
No texto da Maria Lopes, podemos observar duas grandes linhas de estudo durante a década de 1940 foram privilegiadas pelos norte-americanos, os processos migratórios e a expansão fronteiriça. Muito bem defendida por Frederick Jacson Turner , numa conferência feita para comemorar o centésimo quarto aniversário da descoberta da Américana Worrld’s Columbian Exposition em Chicago em 1893. Nesse ensaio importantíssimo e levado muito a sério pelos historiadores da época e lido nos meios tanto escolares quanto.
A autora neste texto tenta abrir e discutir alguns dos aspectos da teoria de Turner e as consequências que ela teve. Turner defendia uma especificidade e singularidade do desenvolvimento norte-americano. Propôs novas alternativas para se entender o passado dos Estados Unidos, com base nos estudos da geografia, dos costumes, da cultura e da ideologia do homem simples, que desbravou o Oeste. Para Turner era o anúncio de uma nova era para os Estados Unidos. Para Turner desde o último período colonial os pioneiros do norte estavam em continuo movimento incessantes de expansão de tal forma que cada nova fronteira se abria um amplo terreno de desafios a serem superados e oportunidades a serem conquistadas. A experiência americana deve ser entendida a partir do avanço dos “pioneiros” em direção ao Grande Oeste. A fronteira não estava limitada a uma área específica, pelo contrário aumentava à medida que os colonizadores avançavam.. Para Turner essa experiência fronteiriça foi fundamental para