OS PROBLEMAS DE DESCARTE DE REMEDIOS NO LIXO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Vivemos em uma sociedade em que a geração de resíduos, incluídos entre estes os medicamentos vencidos, é uma demanda crescente, em virtude do aumento da produção de produtos descartáveis. Em decorrência dos avanços industriais, desde a Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII, a sociedade vive em constante adaptação. Neste panorama, os medicamentos vencidos inserem-se no grupo denominado resíduos sólidos em saúde. Estes resíduos, pelos riscos que apresentam à saúde humana e ao meio ambiente, são fator de preocupação de profissionais de diversas áreas.
Os descartes de medicamentos que não são mais usados estão vencidos ou sobrados é feito por grande das pessoas em lixos comuns ou na rede pública de esgoto. Esses descartes podem trazer grandes consequências e agressão ao meio ambiente, à contaminação da água, do solo, de animais, além do risco a saúde de pessoas que possam reutilizá-los acidentalmente ou até intencionalmente esses medicamentos.
As sobras dos medicamentos têm varias causas, como a recomendação de medicamentos além da quantidade exata para o tratamento do paciente, interrupção ou mudança de tratamento, distribuição aleatória de amostras-grátis, o gerenciamento inadequado de estoques por partes de empresas e estabelecimento de saúde e aos fatores de informação da população quanto ao uso adequado e se necessário o ideal descarte destes medicamentos.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 HISTÓRIA
Desde a Grécia Antiga, a curiosidade pela cura dos enfermos impulsionava o homem a buscar explicações e alternativas para o tratamento daqueles que tinham diminuída sua saúde. Naquele tempo, toda vez que havia uma peste ou uma epidemia, os médicos saiam para matar as cobras, pois acreditavam que estas (seres demoníacos) eram