Os principais métodos para tratamento RSS
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O estudo aborda as formas de se lidar com os Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS) de forma inteligente e sustentável. Os RSS têm características físicas, químicas e biológicas que os classificam de acordo com o perigo que podem causar à saúde ambiental e humana. Por isso, foi visto que há várias formas de tratamento deste tipo de resíduos, mas que nem todas são viáveis ou eficientes o bastante. A pirólise e a incineração são os métodos mais utilizados, mas à primeira foi dado maior enfoque, devido ao projeto feito pela Universidade Federal de Minas Gerais de uma máquina que, pela pirólise, tem interessantes vantagens para a área de saúde, o Pyrolix. O desenvolvimento deste artigo contou com informações obtidas em visitas técnicas, palestras, sites, livros e outros documentos de valor científico atendendo assim ao objetivo de tratar sobre sustentabilidade, vantagens e desvantagens dos principais processos de tratamento dos RSS.
CLASSIFICAÇÃO
Os resíduos produzidos nos serviços de saúde são muitos em quantidade e diversidade, em virtude disso, para a adequação do armazenamento destes, fez-se necessário classificá-los. Assim, foi convencionada a existência das classes A, B, C, e suas respectivas subdivisões.
A primeira diz respeito aos lixos infectantes, contemplando os tipos: A.1 ou “biológicos”, que se refere a cultura, inóculo, mistura de microorganismos e meio de cultura inoculado proveniente de laboratório clínico ou de pesquisa, vacina vencida ou inutilizada, filtro de gases aspirados de áreas contaminadas por agentes infectantes e qualquer resíduo contaminado por estes materiais; A.2 ou “sangue e hemoderivados, que agrupa bolsas de sangue após