Os periodos da nova arte
Ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem e da natureza, contestando o divino e o sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média. As marcantes características desse período abrangem a racionalidade, a dignidade do ser humano, o ideal humanista, o rigor científico e a reutilização das artes greco-romana. Nesse período as artes se difundiram em quatro sentimentos distintos: A arte renascentista, que retratava claramente o equilíbrio entre o sentimento e a razão; O movimento artístico conhecido como maneirismo, uma tendência exagerada para a estilização, considerada por alguns historiadores a fase intermediária entre o renascimento e o barroco;
A arte barroca que rompeu com o equilíbrio entre o sentimento e a razão, predominando as emoções, refletindo uma época de muitos conflitos espirituais e religiosos; Rococó, um estilo artístico mais leve e intimista que se desdobrou do barroco, utilizando cenas eróticas ou galantes da vida cortesã e da mitologia, pastorais, alusões ao teatro italiano da época, motivos religiosos e farta estilização naturalista do mundo vegetal.
Impressionismo
A Era do Impressionismo
Tendência estilística que dominou a pintura, sobretudo francesa, no último quartel do século passado. Anti-acadêmico e anti-romântico, o Impressionismo preparou o caminho para todas as manifestações artísticas que se lhe seguiram, e teve em Manet, Monet, Renoir, Píssarro, Sisley, Morisot, Degas, Brazille, Boudin, Cassatt, Cézanne, Gauguin, Seurat, Signac, Lautrec e Van Gogh seus principais representantes.
A denominação impressionismo tinha de inicio cunho pejorativo, e foi utilizada por um crítico de arte, Louis Leroy, para designar a espécie de arte que pudera ver na primeira coletiva da Société Anonyme des Artistes Peintres, Sculpteurs et