Os meios de comunicação como extensões do homem, de marshall mcluhan
Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes
Comunicação Social
Resumo parcial da primeira parte do livro: Os meios de comunicação
Como extensões do homem, de Marshall McLuhan
Ariana Layssa Gomes Maurício
Resumo parcial da primeira parte do livro: Os meios de comunicação
Como extensões do homem, de Marshall McLuhan
Maceió – AL
Setembro 2008
Marshall McLuhan introduz seu livro explicando a mudança que ocorreu na morfologia das palavras quente e frio. O frio passou a denominar o que antes era quente. Ele coloca que o frio passou a significar aquilo que precisa da atenção e participação das faculdades de uma pessoa. Ou seja, quando a pessoa tem que preencher com sua própria percepção. Para ele, o estudante de comunicação tem que estar apto a entender as transformações que ocorrem nas formas de percepção e interação, pois toda tecnologia anuncia paulatinamente um novo ambiente, explicando sua máxima de que “O meio é a mensagem”. Antes o mundo era tribalizado por causa da oralidade, com o advento do alfabeto fonético e com a conseqüente destribalização foi preciso um novo tipo de educação. Então, o estudante hoje vive em mundo de circuitos internos e eletronicamente estruturado. “O meio é a mensagem”, portanto, significa que já possuímos outro ambiente totalmente novo. Ele de certa forma compreende que esses novos ambientes são logo assim que nascem considerados degradantes, porém, com a sua intensificação ele transforma seu antecessor em arte, pois todos valorizam algo quando se está perdendo. Atualmente, entretanto, isso já não é tão intenso, pois, antes, as invenções e ambientes criados eram totalmente novos em relação a tudo que se tinha. Hoje os ambientes que se criam já nos preparam para os próximos, como se nos deixasse na expectativa das miríades