OS MEIOS DE COMUNICACAO COMO EXTENSÃO DO HOMEM Resumo

PRIMEIRA PARTE
1. O MEIO É A MENSAGEM
Para Marshall Mcluhan, os novos padrões da associação humana possuem dois lados: o negativo e o positivo, respectivamente, onde um tende a eliminar empregos. E o outro criar papéis que as pessoas devem desenvolver em seu trabalho e no relacionamento com os outros.
Assim, para McLuhan, não é a mensagem que liga as pessoas,- não importa o conteúdo daquilo que os meios dizem, mas os meios que produzem novos hábitos e alteram o cotidiano. (BALDESSAR, s/d. P. 5)

2. OS MEIOS QUENTES E FRIOS
Para poder entender melhor o que quer dizer “meios quentes e frios” recorremos à definição mais próxima utilizada por Marshall Mcluhan, onde meio quente está relacionado àquele que prolonga um único de nossos sentidos em alta definição, em saturação de dados. Tal meio não deixa espaço para ser preenchido, ou coisas a serem completadas. EX.: Fotografia. Em contrapartida, o meio frio é aquele que prolonga em baixa definição, fornecendo pouca informação e abrindo um enorme espaço a ser preenchido e completado. Ex.: o telefone e a caricatura.
3. REVERSÃO DO MEIO SUPERAQUECIDO
Os próprios bens de consumo,assumem cada vez mais o caráter de informação, embora por meio das constantes transformações. Também ficam adicionados a noção de que os bens de consumo mais usados na comunicação social são também os maiores responsáveis pela manutenção dos meios de comunicação em geral.
4. O AMANTE DE “GADGETS”. NARCISO COMO NARCOSE
O mito grego conta a história de um jovem que viu seu próprio reflexo na água e não se deu conta que era ele. Dessa forma achando que era outro homem constituiu um sistema fechado ao demonstrar que os homens se tornam fascinado por qualquer extensão, mesmo em qualquer material que não sejam o deles.
5. A ENERGIA HÍBRIDA: LES LIAISONS DANGEREUSES
Para Marshall Mcluhan o encontro de dois meios (o híbrido), constitui um momento de verdade e revelação, do qual nasce a forma nova.
6. OS MEIOS COMO TRADUTORES
A mecanização é uma