Marshall McLuhan
Acumulando prêmios, defensores e inúmeros inimigos, McLuhan publicou livros divulgando suas idéias, mantendo sempre a linha polêmica até sua morte, em 1980.
O profeta da eletrônica teve que escrever McLuhan contribuiu com suas obras tendo destaque maior para “O Meio é a Mensagem”; “Guerra e Paz na Aldeia Global”;” A Galáxia de Gutemberg” e “Os meios de comunicação como extensões do homem”, sendo esse último a sua primeira obra com notoriedade. Tal obra lançada em 1964 se tornou um clássico no meio da comunicação, mas que só foi devidamente explorado a partir dos anos 90, onde McLuhan expõe suas teorias. “O meio é a mensagem” é sua frase mais famosa, onde se aborda o meio e sentido explorado pela extensão. Tendo por significado que as conseqüências, tanto pessoais quanto sociais, inseridos em qualquer meio (qualquer uma das extensões de cada homem), são partes constituintes do resultado que gera um novo medidor que é inserido no cotidiano social por uma nova tecnologia ou extensão de cada ser. Os novos padrões da associação humana, advindos com a automação possuem os dois lados; o negativo: que tende a eliminar empregos. E o positivo: que cria novos papéis que as pessoas devem desenvolver em seu trabalho e no relacionamento com os outros com amplo sentido de participação. Entre sonhador e louco, este canadense despertava diferentes concepções conforme a simpatia que suas idéias pudessem provocar.
Uma galáxia fora da TV Segundo as teorias de McLuhan antes da criação de televisão nós vivíamos em um lugar denominado “Galáxia de Gutemberg” onde todo o