os indios tupi guarani
AUTORIZAÇÃO: DECRETO Nº92937/86, DOU 18.07.86 – RECONHECIMENTO: PORTARIA Nº909/95, DOU 01.08.95
COORDENAÇÃO DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL DA UNEB
Portaria n.º 0264/2009, publicada no D.O.E. de 07 e 08/02/2009
TP-Juliana Nogueira Polo-Santo Estevão
TD-Verena Pitanga Grupo-G27
Disciplina: História da África Disciplina-História
Discente: José Alves dos Santos Júnior
Resenha:
ESCRAVIDÃO INTERNA NA ÁFRICA, ANTES DO TRÁFICO NEGREIRO.
ORIGEM DA ESCRAVIDÃO
A presença da escravidão na vida social de diferentes povos, desde a Antiguidade Clássica. Vale ressaltar que, quanto maior o número de escravos apreendidos, mais bem sucessiva torna-se a campanha militar e tanto maior a glória do faraó. Cabia a este, por esses tempos, chamados “mortos-vivos”, entre os deuses (sob a forma de sacrifício), o clero e a nobreza. A região do sul do Egito, portanto, transformou-se em produtora e revendedora de uma mercadoria de alto valor para a região: ser humano como assim os vê hoje, mas que, naquela época constituíam-se como seres inferiores, distribuídos de racionalidades, de uma vida social e cultural respeitável, portanto, suscetíveis de seres objetos de escravização pelos mais poderosos e superiores. Inicialmente, o alvo desse comércio não eram os homens adultos, como no tráfico atlântico, posteriormente instaurado, Visava, primordialmente, as mulheres, acostumadas aos trabalhos duros e repetitivos e as crianças, cuja adaptação á nova cultura seria de mais fácil inserção. A escravidão, uma das instituições mais antigas e duradoras da humanidade, era praticada na África. Define-se escravidão como uma forma de exploração, cujas características específicas se encontram numa relação entre dois seres humana um considerado sujeito e proprietário e outro considerado