Os Generos investigativos do radio
De acordo com as informações obtidas através da leitura do material fornecido pelo professor, podemos analisar que o rádiojornalismo pode ser feito das mais variadas formas possíveis, visando os mais variados públicos possíveis.
O rádio brasileiro experimentou diversas fases desde a primeira transmissão em 7 de setembro de 1992.Naquela época, ainda não era diário, nem contava com grandes equipes para produzir programas com uma linguagem especifica.
Durante muito tempo, as emissoras conviveram com o chamado ‘’gillete-press’’. As noticias irradiadas eram recortadas dos jornais impressos e, assim, tinha-se o noticiário radiofônico.
A experiência do RepórterEsso trouxe agilidade à informação. Entre o meio de comunicação de massa, o rádio cativa o ouvinte por sua vez simplicidade, é rápido em relação a outros meios.
Ao contrario dos Estados Unidos, o radio no Brasil surgiu com o proposito de propagar cultura e educação. Apenas uma década depois de sua implantação tornou-se comercial.
As primeiras leis especificas para difusão do Pais foram criadas durante o governo de Getúlio Vargas, entre 1930 e 1945. O uso da publicidade só foi autorizado em 1932.
Na década de 40 do século passado, experimentou o começo do declínio com o surgimento da TV nos anos 50.
A origem dos gêneros
Desde a Grécia Antiga há a necessidade de classificar os gêneros. Do latim, a palavra gênero deriva de genus/generis (família/espécie).
Para o autor, são fatores que determinam a configuração dos gêneros comunicacionais os estilísticos (formas de expressões individuais ou coletivas) e os orgânicos (adequação funcional as diferentes esferas da atividade humana, entre elas a jornalística).
Para Bahntlin, os gêneros da comunicação são secundários, ao contrario dos gêneros da comunicação oral.
Já Tzvetan Todorov questiona a importância de se ter os gêneros como objeto de estudo, uma vez que os gêneros (pelo menos na literatura) “parecem desagregar-se” (1981:45).