Os erros mais comuns nos sites das empresas
O site é a peça mais básica da existência digital. Não que você não possa existir sem ele. Você pode ter um blog, uma conta no Facebook ou no Twitter, um canal no YouTube, e viver muito bem sem nunca ter criado um site. Mas para as empresas é quase inviável imaginar um trabalho de marketing digital sem ter um endereço (www) e um site adequados para começar.
Durante meus estudos e minhas consultorias, encontro uma enormidade de problemas nos sites das empresas, que aparentemente elas não percebem. Muitas investem em sites acreditando que têm uma boa presença na Internet, mas desconhecem os problemas de suas próprias páginas e como isso afeta sua imagem perante o consumidor. Pior do que não ter um site é ter um com sérios problemas de navegabilidade ou com outros erros grosseiros.
Há algum tempo, fiz uma pesquisa que mostrou que menos de 5% dos sites pesquisados podiam ser considerados muito bons, e 30% foram considerados bons ou regulares. Mais de 60% dos sites foram classificados como ruins, pois tinham problemas sérios de navegação, erros grosseiros, textos ilegíveis e outros problemas graves. Finalmente, em pelo menos 5% dos sites pesquisados era quase inviável a navegação, ou porque os sites eram bloqueados pelo antivírus, ou porque o carregamento era tão lento e cheio de erros que tornava difícil até a pesquisa.
Lógico que esses números podem variar de setor para setor, mas seguramente a incidência de sites que podem ser classificados como ruins ou péssimos é alarmante em qualquer setor econômico.
O site de sua empresa é o cartão de visitas, a vitrine virtual de seu negócio. Quando o consumidor acessa o seu site ele deseja sobretudo agilidade e clareza nas informações. Agilidade porque ele está acostumado com o Google, o YouTube e o Facebook, onde tudo é muito rápido. Clareza porque a falta do contato pessoal quando se acessa um site não permite que se cometam muitos erros. Não há um vendedor ou uma telefonista