Os ecravos
O processo histórico brasileiros se dee ao longo do tempo pela a aquisição de relações de trabalho voltado a expoloração. Com a chegada dos portugueses exploraram de inicio os indios, mas estes resistiram a a tal exploração, e por se adaptaram ao trabalho manual segundo historiadores foram exportados milhares de negrs africanos. Os escravos eram postos nas ruas para serem comercializados, vistos portanto como mercadoria. Depois de vendidos eles eram levados para as fazendas dos coronéis, para trabalharem manualmente, com uma jornada diária extensa e cansativa, e que fez diminuir a produtividade dos escravos,onde a vida útil não passava de dez anos, sendo substituido pelos os seus filhos. Quando não trabalham, os escravos eram levados para as senzalas, onde ficavam presos. Qualquer deslises os negros eram punidos brutalmente, e que para fugir desse sofrimento alguns deles se suicidavam, outros matavam seus feitores e ainda tinham os que fugiam para um lugar, onde eram considerados livres chamados quilombos, um território de dificil acesso para os capitães de mato. Lá produziam seu prório alimento, fabricavam roupas, móveis, instrumentos de trabalho, e cultivavam suas crenças. Os que não conseguiam chegar nos quilombos, eram capiturados pelo os capitães de mato, e este eram recompesados pelos os seus trabalhos. Apartir da revolução industrial e a nova concepção do homem e de outros fatores, o Brasil teve que aderir a idéia de abolição do trabalho escravo de forma gradativa, implantando várias leis dentre elas: a lei Eusébio de Queirós, este viria o tráfico negreiro, lei do Ventre Livre que declara livre o filho de escravo que nascesse naquele ano, lei do Sexagenário, que declarava liberto os escravos acima de sessenta anos, e por fim a lei Auréa, assinada pela a princesa Isabel, que declarava liberto o fim da escravidão no Brasil. Diante dessa realidade os escravos detinha novos