Os clássicos da política
Introdução
Olhar do autor sobre os Clássicos............................................ 2
Comentário
Minha opinião sobre os textos................................................... 6
Conclusão
Minha opinião sobre os autores............................................... 10
Introdução
O Príncipe – Nicolau Maquiavel
Maquiavel analisa a sociedade de maneira fria e calculista e não mede esforços quando trata de como obter e manter o poder. Ele apresenta os tipos de principado existentes e expõe as características de cada um deles.
Que é melhor ser temido do que amado, pois o amor é volúvel e o medo não.
Que, se necessário, um governante deve mentir e passar por cima da moral, “Deve-se cometer todas as crueldades de uma só vez, para não ter que voltar a elas todos os dias...” Os benefícios devem ser oferecidos gradualmente, para que possam ser mais bem apreciados.
A partir daí, defende a necessidade do príncipe de basear suas forças em exércitos próprios, não em mercenários e, após tratar do governo propriamente dito e dos motivos por trás da fraqueza dos Estados italianos, conclui a obra fazendo uma exortação a que um novo príncipe conquiste e liberte a Itália.
Ao escrever O Príncipe, Maquiavel desejava guiar os governantes, alertando-os sobre as armadilhas da selva política. Seu livro é um manual de autopreservação para líderes mundiais.
A partir daí, defende a necessidade do príncipe de basear suas forças em exércitos próprios, não em mercenários e, após tratar do governo propriamente dito e dos motivos por trás da fraqueza dos Estados italianos, conclui a obra dando um conselho ao um próximo príncipe para que, conquiste e liberte a Itália.
Individualismo Liberal – John Locke
John Locke preza muita a liberdade natural. Na visão política de Locke, todas as pessoas são iguais por natureza e por isso viviam em harmonia, e todos os seus escritos políticos tinham fundamento em