OS BABIL NIOS
OS BABILÔNIOS
BABILÔNIOS
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I
Bruno Scarmagnani Perraro
Carlos Zaccaron Ramos
Gabriela Mauricio
Renan Felipe Carminat
Tshesalettson Milvio Campos
Vicente Narciso Monsani
“Os babilônios deixaram de ser caçadores e coletores para se dedicar à agricultura e à criação de animais. A produção excedente de alimentos levou ao surgimento de “estados” administrados por cidades dotadas de imensos templos, os zigurates. As pessoas iam aos templos cultuar seus deuses e oferecer-lhes sacrifícios. Como alguns deuses estavam ligados a planetas (por exemplo, Shamash ao Sol, Sin à Lua e Ishtar a Vênus), acredita-se que o movimento planetário fosse muito importante para os mesopotâmicos.”
(GRAHAM-DIXON, 2011)
• Acima, estela babilônica, na qual Hamurábi aparece recebendo do deus Shamash as leis que compuseram o seu famoso código.
Acima placa com a iconografia da tríade Sin, Xamaxe (Shamash), e Istar (Ishtar). Logo sobre a figura que se encontra sentada é possível observar três discos enfileirados, estes discos representam a tríade babilônica.
OS BABILÔNIOS
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Os babilônios estabeleceram-se ao norte da região ocupada pelos sumérios e, aos poucos, foram conquistando diversas cidades da região mesopotâmica.
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Destaque para o rei Hamurabi, que, por volta de 1750 a.C., havia conquistado toda a Mesopotâmia, formando um império com capital na cidade de Babilônia.
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Legislação, baseada no princípio de talião (olho por olho, dente por dente, braço por braço, etc.)
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Os babilônios também desenvolveram um rico e preciso calendário.
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Crença em vários deuses.
A ARTE
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Relevos multicoloridos sobre tijolos azulejados.
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Esculturas de “animais-humanos”.
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Esculturas representando o Rei.
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Estelas.
“Pintura de la investidura de Zimrilín” (Museu de Louvre,
Paris).
"Oferendas aos deuses", no Palácio Real de Mari
Fragmento de uma pintura de parede do Palácio de Mari,
80cm de altura. (Museu de Louvre, Paris).
Portal de Ishtar,