Orçamento
O orçamento é obrigatório para definir a produtividade da empresa no ano fiscal que se apresenta.
O exercício detalha o mapeamento e provisiona mento das diversas fontes de receitas, sejam através de vendas diretas ou via canais de vendas incluindo distribuidores, revendas, parcerias estratégicas e e-commerce.
Também detalha os custos relativos aos produtos e serviços (CMV) e as despesas que normalmente são fixas e relacionadas a sede ( BackOffice ).
O ORÇAMENTO AUXILIA NO BALANCEAMENTO DA CONTRATAÇÃO DE MAIS ESTRUTURA CONFORME PROJEÇÕES DAS RECEITAS OBSERVADAS DURANTE AS REVISÕES DE ORÇAMENTO.
PRINCIPIOS
Os princípios orçamentários, segundo Sanches (2004, p. 277), são:
Um conjunto de proposições orientadoras que balizam os processos e as práticas orçamentárias, com vistas a dar-lhes estabilidade e consistência, sobretudo no que se refere e à sua transparência e ao seu controle pelo Poder Legislativo e pelas demais instituições da sociedade. Como observa o mesmo autor, apesar das divergências sobre a estrutura e conceituação desses princípios, existem vários deles que são geralmente aceitos e consagrados na literatura técnica.
Segundo Giacomoni (2005, p. 70):
Desde seus primórdios a instituição orçamentária foi cercada de uma série de regras com a finalidade de aumentar-lhe a consistência no cumprimento de sua principal finalidade: auxiliar o controle parlamentar sobre os Executivos. Essas regras (princípios) receberam grande ênfase na fase em que os orçamentos possuíam forte conotação jurídica e, alguns deles chegaram até os dias de hoje incorporados à legislação. Essa incorporação, em termos de Constituição, só aconteceu a partir da
Emenda Constitucional de 3 de setembro de 1926, com a inclusão dos princípios orçamentários da Exclusividade e do Equilíbrio, que tinham, respectivamente, a seguinte redação:
As leis de orçamento não podem conter disposições estranhas à previsão da receita e à despesa