Orçamento
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 Conceitos de Planejamento
Para Andrade (2002), o planejamento deve ser avaliado como um processo racional, sistemático, e flexível em todas as tomadas de decisões.
Trata-se de um processo racional porque o mesmo é composto por uma sequencia de etapas, organizadas para um determinado fim. Sistemático, por formar um conjunto de ações interativas, interdependentes e holísticas. E por fim flexível porque no decorrer do período, mudanças devem acontecer, para o alcance do objetivo final. Para Ribeiro (1998):
“Quando uma realidade muda, passa a ser regida por novas leis”. Não perceber isso faz a empresa perder a
competitividade.
Aperfeiçoar
procedimentos e técnicas anteriores é inútil – pelo simples fato de que as leis que os legitimam não existem mais. Foram revogadas pela nova realidade”. Para Oliveira (2002), Planejamento estratégico, tornou-se indispensável a qualquer empresa, independente do setor em que atuam. É a única forma de se desenhar um futuro desejado, desenvolver mecanismos para alcançá-lo e identificar os eventuais desvios durante esse processo. O desenvolvimento deste processo envolve uma série de atividades que são desencadeadas em toda a organização, desde a cúpula administrativa, até os níveis inferiores,
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embora de forma diferenciada. Essa diferenciação ocorre em função do fato de as organizações apresentarem níveis distintos de responsabilidade e participação no processo. O fator mais importante na elaboração do
Planejamento , ao contrário do que muitos possam pensar, não é a correta escolha de um modelo formalmente estruturado. O que mais importa, é que haja aceitação e credibilidade na sua elaboração, que ele conte com o apoio de todas as lideranças da empresa, enquanto mecanismo que irá nortear as suas ações durante os próximos anos. Assim, as questões de método, concepção e organização do Plano, devem ser adequadas à realidade de cada empresa, tanto no