orçamento
De repente, não mais que de repente, você se vê perguntando acerca da relevância de realizar uma produção textual em concursos públicos ou em vestibulares, já que o que irá desenvolver não se restringe à escrita, em específico, ou seja: “se estou concorrendo a uma vaga para outra área, será que minha função será somente redigir o tempo todo?”. O fato é que, independentemente de qualquer que seja a atuação, torna-se necessário dispormos da habilidade de escrevermos e falarmos de modo adequado à situação comunicativa, por isso a importância. Desse modo, tal questionamento parece ganhar ainda mais vivacidade quando se conscientiza de que essa etapa pode ser eliminatória... talvez, não se sabe.
No entanto, a posição no que se refere a esse aspecto, até mesmo para deixá-lo(a) um pouco mais tranquilo(a) e mais seguro de si mesmo(a), é que, seja numa universidade ou em outra, o que realmente espera a comissão que compõe a banca corretora é que você tenha a habilidade de demonstrar as competências de que dispõe acerca do uso da língua, articulando as ideias de forma precisa e expressando seu discurso de acordo com as intenções comunicativas a que se propõe. É claro que essas habilidades se restringem ao conhecimento, também, dos pressupostos que norteiam todo esse sistema, tendo em vista que ele se encontra submetido a normas, a padrões convencionais
Partindo então dessa ideia, usuário(a) candidato(a), motivos não há para fazer de tal ocorrência um verdadeiro entrave, pois se se trata de algo comum, de algo que a maioria terá de enfrentar, não parece nos ocorrer como alternativa senão familiarizarmos cada vez mais com essa ideia. Assim, diante dessa realidade, bem como diante da necessidade de um aprimoramento das competências já citadas, temos o privilégio, até mesmo porque nos sentimos responsáveis (por que não?), de conduzi-lo(a) a caminhos que favoreçam a conquista de tais objetivos, trazendo informações, detalhamentos sobre a