Orçamento em Gestão
Sumário
1. Introdução
2. História do Orçamento
3. Os Principais Orçamentos para Controle e Gestão
3.1 Orçamento Empresarial
3.2 Orçamento de Materiais e Estoque
3.3 Orçamento de Vendas
3.4. Planejamento Tributário
3.5. Orçamento de Mão de Obra
4. Vantagens e Limitações de um Orçamento
5. Orçamento Participativo
6. Considerações Finais
7. Referências
Introdução
No cenário do mundo atual, observa-se cada vez mais que para sobreviver na arena dos negócios empresarias o mercado busca profissionais qualificados e com visão difusa para gerir os processos.
O orçamento vem agregar informações rápidas e eficientes. Mesmo que sua implantação seja complexa, ele pode trazer benefícios que contribuirão para reduzir a margem de erro, a redundância de informações e a maximização de lucros da empresa.
História do Orçamento
Segundo Lunkes, a necessidade de orçar é tão antiga quanto a humanidade. Os homens da caverna precisavam prever a necessidade de comida para os longos invernos, com isso desenvolveram práticas antigas de orçamento. Desde os antigos romanos, a palavra orçamento já era conhecida e servia para coletar os impostos através de uma bolsa de tecido chamada de
Fiscus.
Contudo, as práticas contemporâneas de orçamento devem-se ao desenvolvimento da Constituição Inglesa em 1869, pois a Lei determinava que o rei e o primeiro ministro, poderiam cobrar impostos ou gastar recursos com a autorização do Parlamento e posteriormente entregava ao Parlamento os planos de despesas.
No Brasil, o orçamento passou a ser foco de estudos a partir de 1940, mas nem mesmo na década seguinte ele foi muito utilizado pelas empresas. O orçamento só teve seu apogeu no Brasil a partir de 1970, quando empresas passaram a adotá-lo com mais freqüência em suas atividades.
Então houve a evolução do orçamento que se deu em 6 etapas e são classificadas da seguinte forma: orçamento empresarial: que teve sua ênfase na projeção