Origem do Feudalismo
Conquistas de Terras
Impostos
Escravos
Devido ao território de grandes proporções, o Estado não conseguia manter sua hegemonia político-administrativa entre os vários povos que estavam sob o seu domínio. Ao mesmo tempo em que as riquezas obtidas eram imensas, os gastos também se manifestavam em semelhante proporção.
O cenário veio a se agravar com a crise do sistema escravista, desencadeada pela ausência de novos territórios a serem conquistados e que, por sua vez, garantiriam o fornecimento da enorme força de trabalho que sustentava o Império. Com o passar do tempo, a falta de escravos determinava um natural processo de retração econômica.
Uma vez instalada tal retração da economia romana, o Estado sofria com a diminuição significativa na arrecadação de impostos que lhe fornecia sustento. A falta desses recursos fazia com que os enormes gastos destinados ao exército fossem sensivelmente diminuídos, a imposição desse problema financeiro enfraquecia os contingentes militares que realizavam a proteção das fronteiras romanas, que já estava pressionada com os ataques dos povos bárbaros.
Nesse cenário de desestruturação, os grandes proprietários de terra passaram a realizar o arrendamento de suas terras como meio de garantir a exploração econômica das mesmas, que captava plebeus, escravos libertos e pequenos agricultores livres da cidade (em crise por conta da retração das atividades comerciais), que ganhavam proteção e o direito de exploração das terras, oferecendo em troca o emprego de sua mão de obra nas terras do proprietário.
Essa relação foi chamada de Colonato
Desse modo, a estrutura base da economia Romana ruiu. Sem forças, o governo romano permitiria a entrada dos bárbaros em seus domínios. Na esfera econômica as atividades abandonariam um mercado articulado para então,