O colégio nasceu da universidade e sua origem da França fora fundado em 1257. No século XIV, o colégio começa a ganhar força no número de estudantes e a instituição dependia de favores da família e das autoridades universitárias. No século XV, o ensino das faculdades de artes passam a ser ensinados nos colégios. No século XVI os colégios de Paris são divididos em classes do mesmo grupo de níveis. Os estudantes aprendiam o latim e o grego pela leitura e explicação dos autores. O modo parisiensis fora modelo para a organização dos colégios jesuítas. O Ratio studorium fora inspirado neste método. O método de classes fora desenvolvidos pelos Jeronómitas. Entre os séculos XIV e XV tiveram numerosas escolas latinas nos Países –Baixos. O modo parisienses serviu como modelo aos primeiros colégios protestantes e este método tinha como finalidade ensinar a arte de falar latim pela imitação dos autores. No século XVI e XVII os colégios se separavam da universidade. Na segunda geração, sob reinado de Francisco I e de Henrique II os colégios devem a sua existência a espirito humanista. Os colégios da das duas primeiras gerações queriam ter seu próprio ensino de arte, ou seja, ter seu próprio ensino de arte. Na terceira geração, os colégios eram organizados pela congregação religiosa novas. As congregações religiosas novas, saídas da Reforma católica, primeiro os jesuítas, os doutrinários e os barnabitas que salvaram os colégios, permitindo seu renascimento e assegurando a perenidade da fórmula. O colégio do século XVII e XVIII era a maioria escola congregacionista e muitos dos colégios fundados antes de 1600 teria desaparecido se não fosse as congregações. Os colégios franceses do Antigo Regime foram divididos em duas categorias, no qual o primeiro é dependente da universidade e permitia obter o bacharel de artes; o segundo não dependia da universidade, tal que eram regidos por congregações religiosas. Posteriormente a expulsão dos jesuítas no Brasil, os colégios foram