Oriente medio
Cultura
Edifícios modernos se elevam por trás da Grande Mesquita, a Masjid al-Haram.
Meca foi inevm,itavelmente afetada pelo grande número de peregrinos que chegam anualmente, e apresenta uma rica herança cultural. Os habitantes locais falam o árabe do Hejaz, porém idiomas de todos os lugares do mundo islâmico podem ser ouvidos entre os peregrinos.
Como resultado do grande número de visitantes que chegam à cidade a cada ano (muitos dos quais permanecem indefinidamente), Meca se tornou a cidade mais diversificada do mundo árabe. Contrastando com o resto da Arábia Saudita e, especialmente, a região de Nejd, Meca se tornou, nas palavras do jornal americano The New York Times, "um oásis impactante" de discussão e pensamento livre" e, também, de um "improvável liberalismo", e que "os habitantes [de Meca] se vêem como um bastião contra o extremismo rasteiro que tomou conta de boa parte do debate islâmico."
A primeira prensa tipográfica foi levada a Meca em 1885 por Osman Nuri Paşa, um wāli otomano. Durante o período hachemita, foi utilizada para imprimir a gazeta oficial, al-Qibla. O regime saudita expandiu o uso desta prensa para uma operação maior, e introduziu uma nova gazeta oficial, Umm al-Qurā; a partir daí técnicas de impressão foram introduzidas na cidade, vindas de toda parte do Oriente Médio, quase sempre através de Jidá.
Em Jidá circula o principal jornal em língua árabe do país, Shams. No entanto, outros jornais sauditas e internacionais também circulam em Meca, como a Saudi Gazette, Medina, Okaz e Al-Bilad. Os primeiros três têm versões impressas localmente, que falam de assuntos que afetam a cidade, e contam com mais de um milhão de leitores.
Diverasas estações de televisão são transmitidas na cidade, entre elas a Saudi TV1, Saudi TV2, Saudi TV Sports, Al-Ekhbariya, Arab Radio and Television Network e diversas de retransmissoras de televisão a cabo e satélite.
Na Meca pré-moderna os esportes mais comuns eram lutas e corridas