Orientação Educacional
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
PROFESSORA DRª. ANDREA SERPA
ESTUDANTE ANDREW CÉSAR BATISTA CARNEIRO
QUAIS
OS
DESAFIOS
E
QUAIS
AS
POSSIBILIDADES
PARA
O
ORIENTADOR EDUCACIONAL CUMPRIR SUAS ATRIBUIÇÕES.
Ao pensar na trajetória da construção e homologação da função educacional de orientação, tem-se no primeiro momento uma clara indicação para separar os que vão para a universidade e os que serão peças da engrenagem fabril, uma vez que a função surge no contexto de formação industrial. Entretanto, percebe-se que é uma peça fundamental na organização do espaço escolar e passa a integrar ao corpo de profissionais da educação na escola, e para tal, ao fazer uma leitura crítica da legislação e dos contextos sociais em que foram promulgadas pode nos levar a entender que a orientação educacional no Brasil tem cumprido os papéis que dela eram esperados; muitas vezes a favor do sistema excludente e poucas vezes carregada de ousadia no sentido da emancipação das camadas populares.
A Orientação Educacional começa a ser questionada a partir de 1980. Assim, os pressupostos teóricos começam a ser repensados e rediscutidos. O orientador começa a participar de todos os momentos da escola, discutindo questões curriculares, como objetivos, procedimentos, critérios de avaliação, metodologias de ensino, demonstrando sua preocupação com os alunos e o processo de aprendizagem.
O aluno, por sua vez, é a razão de ser da escola. Para colaborar com o aluno e com as suas necessidades, a escola precisa contar com o trabalho do orientador educacional.
Esse é o profissional que trabalha diretamente com o aluno e se preocupa com a sua formação pessoal. A ele cabe desenvolver propostas que elevem o nível cultural do aluno e tudo fazer para que o ambiente escolar seja o melhor possível.
Assim, a visão contemporânea de orientação educacional, tem o aluno como centro de
suas