Orgulho e Preconceito

Orgulho e Preconceito

O filme "Orgulho e Preconceito", do diretor conta a história de personagens presentes no cenário social inglês do final do século xviii e início do xix. Os membros de diferentes famílias explicitam os preconceitos existentes entre classes sociais distintas e relações de interesse que, muitas vezes, privilegiam aparências e convenções. Elizabethe Bennet se diferencia dos integrantes de sua família e da cultura social da época. Ela tinha uma ideologia onde só se casaria quando encontrasse seu amor verdadeiro. A personagem muito penúria usava uma espécie de camisola leve, com cintura mais elevada, bem abaixo do busto, de comprimento até os tornozelos, com mangas de enchimento nos ombros, com elementos elizabetanos que paulatinamente viriam a se tornar a moda romântica. Nao fazia parte de seus trajes o xale, luvas, sombrinhas, leques e retícula; devido a sua situação financeira. O penteado era simples, dividindo o cabelo ao meio deixando-a com aspecto desarrumado.
No dia do baile, Elizabethe e a maioria das inglesas presentes utilizaram vestidos brancos, que era sinal de status social e de costume serem usados à noite, com decotes, um volume extra na parte de trás que podia ser carregado nas mãos e luvas longas. Contudo, as jovens moças usavam cores suaves, como o rosa, azul ou lilás. Ja as senhoras cores mais serias como roxo, preto, vermelho, azul ou amarelo.
O Sr. Darcy de origem nobre, era orgulhoso, introspectivo e se achava superior à outros indivíduos. Seus trajes e dos demais ingleses nobres, tinham à essência do dandismo, devido a falta de bordados nos casacos, as pecas feitas de casimira nao tinham uma única ruga e os calções se ajustavam às pernas como a própria pele. Era comum usar-se colete e calções de cores diferentes; por exemplo, um colete branco com a parte inferior verde-musgo com um casaco preto. A gola, extremamente alta na nuca, costumava-se ser de veludo. O colarinho da camisa era virado para cima, com as duas