Organograma
Muitas empresas não levam em conta a necessidade de elaborar seu organograma e com isso, criam uma hierarquia ou organização informal. Tal modo de conduzir a gestão pode gerar confusão e insegurança no fluxo de informações, e decisões, pois não se sabe direito a quem informar tal fato ou com quem buscar a decisão sobre tal tarefa.
De forma geral o organograma auxilia a tomada de decisão por parte dos gestores, indicando quem deve ser consultado e a quem deve ser dada a última palavra, e facilita a comunicação entre os setores e seus respectivos colaboradores.
Em conjunto ao organograma, atualmente temos utilizado, em consultorias, o descritivo funcional de cada função da empresa. Isto é, define-se o que a empresa espera de cada colaborador ao exercer sua função, e, deste modo, esclarece-se melhor ao colaborador quais são as atividades e responsabilidades que a empresa gostaria que ele cumprisse.
Sua função é ilustrar, de forma clara, cada departamento da empresa e seus colaboradores em questão, com intuito de esclarecer dúvidas de clientes, parceiros e fornecedores.
Acredita-se que, o primeiro homem a utilizar deste método para efeitos organizacionais foi o norte-americano Daniel C. McCallum em 1856 enquanto administrava ferrovias e, desde então, este tipo de gráfico tornou-se peça chave para a gestão de organizações.